domingo, 19 de outubro de 2014

Imagine com o Zayn cap 12

Você pov ~ 

Não acredito que isso está acontecendo! Como pode escolher logo ele para sequestrar?! Mas para isso acontecer o espirito tem que está no corpo de alguém que eu conheça, para obter meu número e saber que o amo, pois só falta estar escrito com letras bem grande com cor néon " EU AMO ZAYN MALIK" na minha testa e só zayn não percebe isso. Me viro para Liam para conseguir amparo, tanto quanto eu, ele também não sabe o que fazer. Com isso voltamos para minha casa, pois lá é que se encontra o feitiço para acabar com o espirito antigo. No livro de feitiços encontrei dois feitiços que me interessou muito, minha intuição me diz que vou usá-los essa noite.

liam: iai encontrou o feitiço?
s/n: sim o encontrei e também o decorei - olhei para o relógio e já era 23:00 - liam falta meia hora para a batalha
liam: vai dar tudo certo, eu tenho certeza
s/n: eu realmente espero que isso seja verdade
liam: então é melhor irmos
s/n: certo

Fomos até o ponto de encontro e vi quem menos esperava lá ao lado de Zayn todo amarrado, a Perrie, minha melhor amiga.

Perrie: Ora, ora se não é nossa queridíssima guardiã!- diz com aquele típico sorriso cínico - querida pensei que nunca mais vinha, venha participar da nossa pequena festinha - e deu aquela risadinha nojenta arghhh



s/n: solte ele, você quer a mim não a ele!
Perrie: querida essa frase esta tão ultrapassada - ela balançou a cabeça negativamente - mas como é bobinha, é claro que não, por que eu deixaria ele ir? Se é ele que vai deixar coisas divertidas? Além do que a boazinha da historia não eu.
s/n: cale sua boca idiota! - soltei um feitiço de paralisia só que ela desvia
Perrie: burrinha - ela levita Zayn - ou você quer machucar seu namoradinho?
s/n: solte ele sua bruxa velha
Perrie: como queira ele é um desperdício - jogou ele de cabeça na parede e ele fica desacordado no chão
s/n: NÃOOOOO

 Atinjo ela com os meus poderes, ela até tenta me atingir de volta só que eu consigo fazer um campo de força a tempo, quando ela enfraquece eu atinjo de volta e ela cai no chão e fica lá desacordada. Com isso eu me dirijo na direção de Zayn.

s/n: Zayn você esta bem? - pergunto verificando se estava bem
Zayn: cuidado... - assim ele me empurra e é atingido pelo poder da Perrie que eu nem tinha percebido que ja tinha despertado após atingir zayn ela desmaia de fraqueza
s/n: ZAYN

Eu o fico chamando ele não responde. Liam após lê o pergaminho onde faz o espirito finalmente ir para sempre vem correndo para ver o estado de zayn.

Liam: Zayn acordada, por favor- ele implora chorando



s/n: liam ele morrendo - digo olhando para baixo
Liam: e você diz tranquila desse jeito?
s/n: pois já sei o que fazer - digo olhando para zayn
Liam: o que você vai... - eu o interropo
s/n: desculpa - olhando para ele



Liam: você não pode fazer isso - diz olhando para mim
s/n: sim eu posso e é exatamente isso que vou fazer - chego perto de Zayn e lhe toco o peito para a transferência de vida e declaro -  " Ego pono animam meam, ut totis viribus, carissimi. Dum amor flevi si putatis me somnium resurget. Angelus custos, cum potestate envestido receperis statuerunt."


NARRADORA:

Depois destas palavras Seunome cai no chão e para a alegria de Liam, Zayn abre os olhos com sua nova chance de vida e para sua tristeza sua melhor amiga estava morrendo. Zayn após acordar vai ao lado de Seunome a segurando nos braços e chorando. Antes de morrer ela profere suas ultimas palavras com uma simples mas significativas frases, um "eu te amo", a sua primeira e ultima declaração e enfim morre nos braços do seu amado. Zayn lhe devolve a mesma frase, aquela a qual tinha receio de falar durante este tempo. Liam acompanha Zayn chorando pela morte de sua melhor amiga. E nos braços de Zayn. seunome desaparece aos poucos após seu último suspiro.

Continua...
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oi pessoal desculpe pelo meu desaparecimento, mas estava sem imaginação. O próximo capitulo será o ultimo. E eu sei que a parte da luta está uma bosta mais eu não conseguia deixar ela longa. Que pena que a seunome morreu ;(!

xoxo luma 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Capitulo 9

                Sabe, quando eu era pequena, minha mãe dizia que gnomos existiam, que moravam na Irlanda, e que sempre tinham ouro. Bem, agora eu posso afirmar que tudo isso é mentira. Obrigada por me iludir todos esses anos, mãe.
— O que está achando de Mullingar?
— Hm... Muito hospitaleiro.
— Sério?
— Sim. O que acha que eu deveria dizer?
— A maioria das pessoas classifica como... Frio.
— É, isso também.
— Olha, chegamos!
                Minha respiração acelerou um pouco. Niall me ajudou a descer do carro. Comecei a alisar minha roupa apressadamente. Depois de algumas batidas na porta, alguém abriu a porta.
— Niall! Finalmente você chegou!
— Oi mamãe.
— Nossa, como você está magro, tem comido direito? Vamos, vou preparar uma pizza!
— Ahn... Mamãe? Gostaria de te apresentar a Lily. Lily, essa é minha mãe.
                A mãe de Niall, Maura, era uma senhora de cabelos loiros e curtos, que tinha um olhar simpático. Ela me inspecionou um pouco, mas pareceu satisfeita.

— Muito prazer, Lily.
— O prazer é todo meu, Sra. Gallagher.
— Por favor, me chame só de Maura.
¥
                Tenho que falar, a casa era aconchegante. Conheci o padrasto de Niall, Chris. Ele era legal. Fui informada de que Greg, o irmão, só iria chegar no dia seguinte.
— Então, Lily, o que faz?
— Faço faculdade de moda em Nova York.
— Interessante. Por que pinta o cabelo de loiro?
— Ahn... É natural.
— Jura? Vê, Niall? Na-tu-ral.
                Niall estava comendo uma fornada de biscoitos desesperadamente. Ele olhou feio para a mãe, e voltou a comer.
— Niall disse que era pintado.
— Niall, mentir é feio.
— Mas eu não menti! Eu não falei que era pintado, e sim oxigenado.
— Bem, meu cabelo não é nenhum dos dois.
                Terminada a discussão sobre a cor de meu cabelo, jantamos. Depois de muitas conversas e de um pouco de TV, chegou a hora de dormir.
— Onde fica meu quarto, Maura?
— Oh, sinto muito, mas não temos quartos suficientes. Pensei que não haveria nenhum problema se você dormisse no mesmo quarto de Niall.
                Sorri envergonhada. Claro, não haveria problema, se Savannah não tivesse enchido minha cabeça com coisas inapropriadas. Eu levei minha mala para o segundo quarto à direita. Por enquanto, estava vazio.
                Tomei um banho quente e vesti meu pijama. Quando voltei para o quarto, Niall já estava lá. Fiquei nervosa ao perceber que ele não estava completamente vestido.

— Não vai colocar uma camisa?
— Eu costumo dormir sem camisa. Tem algum problema para você?
— Não. Claro que não. Ah, cadê a outra cama?
— Só tem uma.
                Tentei esconder meu rosto, para ele não ver o quão vermelha eu estava. Deitei-me no lado direito da grande cama, enquanto Niall apagava as luzes. Senti quando ele deitou na cama, bem próximo a mim.
                Estava muito frio. Mesmo estando coberta, eu tremia loucamente embaixo dos lençóis. Infelizmente, não consegui disfarçar.
— Lily, está tremendo?
— Ahn... Não. Claro que não. Por que acha isso?
— Sabe, a cama está tremendo, e eu não estou tendo uma convulsão.
— Tá, tudo bem. Sim, eu estou tremendo. Está muito frio.
— Não acho.
— Obrigada por expressar sua opinião. Ajudou muito.
                Passaram-se alguns minutos, com mais tremedeira, mais inquietação.
— Quer que eu te esquente?
                Me esforcei ao máximo para não ver o segundo sentido da frase.
— Quero.
                Senti braços quentes ao meu redor. Virei-me e me aconcheguei no peito de Niall. Ele depositou um beijo em minha testa, e eu o abracei. E então, mergulhei em um sono profundo.
¥
— Você dormiu com Niall! Sua safadinha!
— Não, Savannah, você entendeu errado. Eu não dormi...
— Dormiu sim! Você acabou de dizer!
— Olha, eu dormi com ele, mas não no segundo sentido.
— Ah, tá. Você é muito puritana, sabia?
                Durante a manhã seguinte, não consegui manter uma conversa sólida com Niall. Eu sabia que nada havia acontecido, mas me sentia envergonhada do mesmo jeito. Um pouco antes do almoço, Greg chegou.
                Ele não se parecia muito com Niall. O cabelo era curto, e estava perfeitamente penteado. A barba estava por fazer, e seus olhos eram claros, mas não tão azuis. Ele era casado, mas não havia levado a mulher.

— Ela resolveu visitar a família dela.
                Pouco depois da chegada de Greg, a campainha tocou novamente. Desta vez, o pai de Niall, Bobby, resolveu se juntar ao almoço.
— Aqui está, pessoal. Temos Batata aos Murros e Ensopado de Guinness.
                Tudo parecia delicioso, mas eu havia lido sobre a culinária Irlandesa, e sabia que a maioria das comidas tradicionais havia cerveja. Perguntei a Niall qual era a melhor, e ele me sugeriu a Batata aos Murros.
— Tem pouca cerveja. E eu não quero te ver bêbada.
¥
                O sorvete de chocolate estava delicioso. Todos ainda comiam na mesa, e isso me fez sorrir. Eles eram bem unidos. Percebi o quanto eu havia sido idiota em pensar que não iria me dar bem com eles.
— Gente, silêncio! Eu tenho uma coisa para falar.
— O que você vai falar agora, Niall? Que meus olhos azuis são lentes, enquanto os seus são verdadeiros?
— Não era isso que eu ia falar, mas é uma coisa a se discutir.
— Então fale logo, por favor. Eu quero voltar a tomar sorvete.
— Tá, tá. Bem, como todos sabem, eu não sou muito bom com palavras...
— Disse o cara que escreveu Summer Love.
—... Mas algumas coisas tem que ser ditas. Então, como todos sabem, Lily é minha namorada...
— Ah, jura?!
—... E eu amo muito ela. E vai fazer um ano que eu me apaixonei por ela. Então, depois de pensar muito, eu percebi que provavelmente não irei gostar de mais ninguém.
                Niall se virou para mim e olhou no fundo dos meus olhos por alguns instantes. Pôs as mãos no bolso de sua calça e tirou uma caixinha vermelha.
— Eu ia comprar um colar de diamantes. Mas quando cheguei à joalheria, pensei melhor, e comprei um anel.
                Ele abriu a caixinha, e um anel lindo, com brilhantes, ouro e uma pedra que não identifiquei. Ela era meio alaranjada, mas também tinha traços rosados. Niall se aproximou de mim e me ajudou a levantar da cadeira.


— Lily Thomas, você aceita... Casar comigo?

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Capitulo 8

                Depois de tomarmos o café da manhã, fomos para o SPA. Teríamos que passar algum tempo em uma banheira de hidromassagem, então aproveitei o tempo livre para mandar mensagens para Niall.
— Com quem você está conversando, Lily?
— Não interessa a vocês.
— Deve ser Niall.
— Diz pra ele que eu estou com saudades de Harry.
— Savannah, porque você não pega o seu celular e manda você mesma a mensagem para ele?
— Estou com preguiça.
                Revirei os olhos. Seria melhor não discutir com Savannah. Ao sairmos dali, fomos para um grande salão, em que varias pessoas nos esperavam.
— Lily Thomas e Harper Green? – uma senhora falou, com um forte sotaque italiano.
— Sim, somos nós.
— Vocês ficam aqui.
— E eu? – perguntou Savannah.

— Você vai por ali.
                Eu e Harper observamos Savannah sair por uma porta. Tentei permanecer parada enquanto faziam meu cabelo e minhas unhas. Quando deixaram olhar-me no espelho, reparei que meu cabelo estava preso em um penteado sofisticado. Fechei meus olhos e deixei que fizessem minha maquiagem. Só esperava que não fosse nada muito chamativo.
— E então, o que achou?
— Maravilhoso. Muito obrigada.
— Deixaremos você e sua amiga aqui para vestirem os vestidos.
                Harper também estava bonita. Seu cabelo estava solto em largas ondas. Seu vestido era azul, enquanto o meu era rosa. Calçamos nossos saltos e esperamos por Savannah.
— Savannah, aparece!
— Não!
— Temos que ir! Tem uma limusine nos esperando!
— Mas eu... Estou muito nervosa.
— Você vai vir por bem ou por mal?!
                Savannah abriu a porta timidamente. Ela estava linda. Seu cabelo estava muito bem trançado. Seu vestido era discreto, mas combinava com sua pele.
— Vocês vão ficar me olhando ou vão me ajudar?!
                A cauda do vestido era enorme. Se não carregássemos, Savannah mal conseguiria andar. Do lado de fora do SPA, haviam dois carros; uma limusine e um taxi.
— Espera, eu não vou poder ir com vocês?
— Não. A gente vai se ver na igreja.
— Mas... Mas...
— CALA A BOCA E ENTRA NO CARRO, SAVANNAH!
— Tá bom, calma, paz e amor...
                Era um caminho longo até o castelo. Eu e Harper estávamos discutindo sobre a quantidade de convidados; eram muitos. Na viagem para Paris, Savannah recebeu uma ligação da Ke$ha, perguntando se ela poderia ir vestida de onça purpurinada.

— E Savannah disse que ela poderia, contanto que não caçasse Harry.
— É, tenso.
                Quando chegamos, já havia pessoas lá. Na verdade, muitas pessoas. Chegamos antes de Savannah, e fomos cumprimentar os convidados. Eu e Harper tentamos não parecer loucas. Falhamos miseravelmente.
— Meu Deus, aquela é a Maddona?
— Nossa, como ela tá conservada.
— Olha a Taylor!
— Parece que colocou papel higiênico no vestido.
— É... Talvez...
— Até a Miley tá aqui.
— Até que ela não está tão estranha hoje. Ah, Savannah chegou.
                De fato, a limusine estava estacionada na frente do castelo. Todos os convidados já tinham entrado.
— Savannah, é agora.
— Mas... Já?
— Já. Vamos?
                Ela saiu do carro, relutante. Ficou em frente à porta, esperando pelo nosso sinal. Quando abrimos, um sorriso apareceu em seu rosto.
                Lux era a dama-de-honra. As pessoas não sabiam se olhavam para ela, ou para a noiva. Estava andando devagar, até que levantou a cabeça e viu Harry. Aí ela saiu correndo até ele. Eu já disse como Lux é fofa?

                Savannah se controlou para não rir da situação, e continuou andando. Quando chegou ao altar, deu o buquê para Harper, e dirigiu um ultimo olhar para Harry. E assim começou a cerimonia.
¥
                Depois da cerimonia, todos foram para a festa do lado de fora do castelo. Só assim pude conversar com meus amigos.
— Justin! Você veio!
— É, eu vim. Foi você que organizou?
— Eu e Harper.
— Então... Será que eu posso contratar os seus serviços no meu casamento?
— No seu casamento?
— Eu vou me casar.
— Jura?! Meu Deus, que... Inesperado! Qual é a sortuda?
— Amor, aqui tem cupcake! Trouxe um pra você.
— Ahn... Lily, conheça Ariana. Ariana, essa é Lily.
— Prazer!
— M-muito prazer!

                Fiquei algum tempo conversando com eles, mas depois fui falar com os outros convidados. E então, eu vi.
                Niall estava meio afastado de todos. Eu já falei como ele fica lindo de terno? Quando ele me viu, deu um grande sorriso. Fez um sinal com a mão, pedindo para que eu me aproximasse. Foi o que eu fiz.
— E aí baixinha?
— Eu? Baixinha? E você é o quê mesmo?
— Hey, isso é injusto. Eu sou 10 centímetros mais alto que você.
— Continua baixinho. Mas eu acho que você não me chamou aqui para conversar sobre altura, não é?
— Não, claro que não.
                Sabe aquele momento em que palavras são desnecessárias? Niall estava tão próximo de mim, que eu poderia dizer com exatidão a cor de seus olhos. É claro, nos beijamos. E eu percebi como sentia saudade dele.
— Tem mais alguma coisa para me dizer?
— Sim! Então, eu vou estar de folga esses dias, e decidi visitar minha família.
— Hm... Legal! Manda um beijo pra sua mãe.
— É que... Eu queria levar você.
— O quê?
— Eu queria apresentar você a minha família. Eles querem te conhecer, sabia?
— Mas... E se eles não gostarem de mim?
— Todo mundo gosta de você, Lily.
— Eu... Não sei, Niall. Eu tenho as provas da faculdade.
— E desde quando você liga pra faculdade? E além do mais, eu tenho certeza de que você já está passada.
— Sim, estou, mas...
— Sem desculpas.
— E se eu não for? O que você vai fazer?
— Hm... Greve de fome.
— Greve de fome? Você?
— Sim.
— Bem, sendo assim, eu vou. Mas vou querer pizza todos os dias!
— Tudo bem! Então... Vamos viajar na quarta, ok? Eu te pego em casa.
— Tá. Estarei esperando.
— Legal.
— Legal. Agora eu tenho que ir. Savannah deve estar precisando de ajuda.

¥
                Durante os dias que se passaram, eu era atacada por mensagens de Savannah, falando como o Caribe era perfeito. Também mandava fotos. Ela parecia feliz.
                Agora eu estava sozinha no apartamento. Harper iria passar alguns dias com Liam, então eu me sentia extremamente solitária. Aluguei todos os romances da locadora, para assistir nos momentos livres, que agora eram constantes.
                O problema é que eu fiquei tão distraída, que esqueci do mundo ao meu redor. E só reparei nisso quando meu celular vibrou.
Chego ai em 10 minutos. Já está pronta?
Niall
                Caro leitor, você deve estar pensando “Ah, é só ela tomar banho e vestir uma roupa qualquer.” O que vocês não sabem, é que eu não havia feito nem a mala.

                Abri meu closet, e fui jogando roupas dentro da mala. Eu nem via o que estava pegando. Depois disso, fui tomar banho. Vesti um vestido que havia sobrado e meu ALL STAR, bem a tempo de ouvir a campainha.
— Ah, oi Niall!
— Oi. Está pronta?
— Sim. Podemos ir.
— Ahn... Por que seu vestido está ao contrário?
— Ao contrário? Como assim?
                Olhei para mim mesma no espelho. É, eu era um desastre quando tentava fazer as coisas rapidamente. Além do vestido estar ao contrário, meu cabelo estava um horror.
— Desculpe Niall, é que...
— Estava tentando ser rápida?
— Hm... Sim.
— Tá, tudo bem. Eu espero você se arrumar.
— Obrigada.
                Fui ao banheiro. Arrumei o vestido e tentei pentear o cabelo. Depois de alguns momentos, percebi que não conseguiria nada, então fiz um coque. Peguei minha mala e saí do meu pequeno apartamento.
                Quando chegamos ao aeroporto, fizemos o check-in. Estávamos um pouco atrasados, então fomos correndo até o avião. Nos sentamos em nossas cadeiras e finalmente relaxamos. Quer dizer, quase.
— Lily, você está bem? Parece nervosa.
— É porque eu estou.
— Não tem motivo nenhum para você estar nervosa. Minha mãe não morde.
— Eu sei que não. Mas não posso evitar. E se eles não gostarem de mim?
— Se eles não gostarem de você, eu te protejo. Não vai acontecer nada.
— Promete?
— Prometo.

                E então, pude finalmente relaxar.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Oi

Oi gente!!! Sei q muita gente deve estar chateada ou zangada, mas eu posso explicar! Bem esse tempo sem postar foi para eu consiguir passar na recu e graças ao bom senhor eu passei! To indo para o 2º ano! E pq de não ter postado nas minhas férias foi pq estou sem criatividade e sem word para fazer (mas to dando o meu geitinho de digitar e guardar os capítulos). Minhas sinceras desculpas e por favor não me odeiem! 
Bjs amores :3

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Capitulo 7

— Savannah, acho que você bebeu demais.
— Não... Eu não bebi.
— Tem certeza?
— Sim. Eu... Saí com Harry. Fomos até um restaurante, o que eu achei estranho, porque normalmente ele me levaria para um motel ou coisa parecida. Ele escolheu uma mesa reservada, meio que escondida de todos. Conversamos, comemos e quando estávamos quase indo embora, ele me deu uma caixinha.
— Uma caixinha?
— É. Azul. Ele me pediu para abrir e quando vi, era um anel com uma pedrinha azul, como a caixa.
— Posso ver?
— Claro. – disse, me passando a pequena caixinha.
— Nossa. É... Bem... Chamativo. É uma safira?

— Não, é uma benitoite. Em Londres, estávamos passando por uma loja de preciosidades e eu me encantei por essa pedra. Harry deve ter percebido.
— Hm. E então, ele disse que te amava e que não podia viver sem você...
— Na verdade, ele disse que eu era muito atraente para ele, no sentido estético e interior.
— Ok. Bem, você aceitou?
— Aceitei, mas... Eu falei “Sim” sem pensar.
— Savannah, acho que você deveria tomar um banho, comer o resto da pizza e ir dormir. Amanhã de manhã você estará bem melhor.
— Ahn... Tudo bem. Boa noite.
¥
                A manhã seguinte foi tranquila. Faculdade, trabalho... Tudo voltara a ser como antes. Quer dizer, antes eu não recebia mensagens no meio da aula. Niall disse que já sabia dos planos de Harry, e que o anel tinha sido comprado há muito tempo. Então, a caixinha que eu tinha visto na casa dos meninos era a mesma que Savannah tinha recebido.
                Ah, acho que ainda não falei de Harper. Bem, sendo a mais velha de todas nós, estava acabando a faculdade de artes cênicas. Ela tinha certeza de que passara na prova final, então já estava pensando no que iria fazer em seguida.
— Estou pensando em ir para um lugar que me dê mais oportunidades... Talvez eu volte para Paris... Minha família me receberia bem...
— E Liam?
— Tenho conversado com ele sobre isso. Ele me chamou para morar em Londres, com ele, mas...
— Mas...?
— Eu não quero depender dele. Quer dizer, vai demorar um pouco para eu conseguir algum trabalho digno.
— Harper, que bobagem. Ele pode te ajudar a subir em sua carreira.
— Foi o que ele disse.
— Ele está certo. Bem, a decisão cabe a você.
¥
                As semanas passaram surpreendentemente rápido. Logo estávamos em Paris, para comprar o vestido de noiva e das madrinhas. Savannah tremia. Ela se sentia nervosa apenas com o fato de estar perto dos vestidos.
— Savannah, olha que vestido lindo! Combina com seus olhos!
— Lily, você fala como se meus olhos fossem azuis ou verdes.
— Seus olhos são bonitos por causa da alma que eles escondem.
— Filosofou.
— Eu sei.
— Bem, até que não é tão ruim.
                Depois de Savannah escolher alguns vestidos para experimentar, eu e Harper começamos a procurar as nossas roupas. Alguns vestidos realmente me impressionaram. Por um segundo, senti falta de Niall. Ele poderia me dar uma opinião construtiva.
                Depois de comprarmos os vestidos (à vista), demos um pequeno passeio por Paris. Harper era francesa, então pôde nos mostrar os lugares mais bonitos da cidade. Todas as ruas tinham uma coluna de árvores baixas, com folhas ao redor.
— Aqui é muito lindo.
— É. Por isso que eu queria voltar para cá.
                Íamos passar alguns dias na casa dos pais dela. Nos receberam muito bem. Durante uma semana, tivemos deliciosos cookies no chá da tarde, feitos pela Sra. Green. Pedi para levar alguns para Nova York.

¥
                O casamento seria daqui à 3 semanas. Como esperado, Savannah só pensava na lua de mel. Harry a deixou escolher o lugar, então nosso pequeno apartamento estava cheio de folhetos de lugares paradisíacos.
— Que tal Argentina?
— Lá é frio.
— E daí? O tango faz tudo ficar mais quente.
— Não, Savannah, não.
— Tá, então... Bahamas!
— Muito quente.
— Ótimo, tudo fica melhor quando os dois corpos estão ardentes.
— Eu desisto.
                Depois de algumas horas, ela escolheu Caribe. É, não era tão ruim. Ligou para Harry, que pareceu animado do outro lado da linha. Harper ficou feliz por poder jogar todos aqueles folhetos no lixo.
— Eu não aguentava mais aquela bagunça!
                Tudo do casamento já estava pronto. Já tínhamos reservado o local da cerimônia na Itália (Harry insistiu que fosse um castelo, já que Savannah era sua ‘princesa’), a lista de convidados, as flores, a música, a festa, a comida...
                De repente, eu já não me preocupava tanto com o casamento. Comecei a pensar em Niall. Fazia tempo que não conversava com ele. Senti que queria, mais que tudo, sua companhia. Queria sentir seus dedos entrelaçados aos meus. Queria o calor de seu corpo próximo do meu. Queria ver aqueles olhos azuis mais uma vez.

¥
                Uma semana antes do casamento, viajamos para a Roma, na Itália. Era um lugar bonito e agradável. Nossa estadia seria mais prazerosa, se Savannah não estivesse fingindo falar italiano.
— Oh, ragazzo bello, no?
— Savannah, você está parecendo uma maluca.
— E não sou?
                Visitamos vários lugares legais como o Coliseu de Roma, o Obelisco Salustiano e a Basílica de São Pedro. Pedíamos pizza todas as noites, mas eu e Harper não deixávamos Savannah comer.
— Por favor, só um pedacinho! Eu só quero saber o gosto!
— Não! Você tem que entrar no vestido!
— Mas... Eu estou na Itália!
— Não importa.
¥
                Finalmente o dia havia chegado. As meninas ainda estavam dormindo. Olhei no relógio. É, eu havia acordado cedo demais. Sabendo que não iria dormir novamente, peguei meu celular e fui para a varanda. Tinha uma bela vista, e já era possível ver algumas pessoas saindo de suas casas.
                Verifiquei meu celular. Sem mensagens. Continuei apreciando o sol nascer, até sair totalmente do horizonte. Nesse momento, ouço movimentos dentro do quarto. Harper e Savannah acordaram.
— Meu Deus, é hoje!
— Calma, Savannah. Tente não gritar.
— Como eu vou ficar calma?! Meu Deus, temos que nos arrumar! A gente tem que ir pro SPA e depois ao salão e...
— Respira. Senta ai. Vamos nos organizar. Ainda são 6 da manhã.
— Talvez devêssemos nos arrumar para tomar o café da manhã...
— É... Boa ideia. Primeira no banheiro!
— Segunda!

— Ah... Sou sempre a última...

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Capitulo 6

                Infelizmente, não pude passar o dia todo com Liam. Ele tinha que contar o plano para os meninos. Depois do Starbucks, fui para casa dos minos. Niall estava na casa de um amigo, então tive a casa só para mim.
                Assisti alguns filmes, comi batata frita, conversei com Harper pelo WhatsApp... Mas depois de um tempo, comecei a ficar entediada. Resolvi investigar o quarto dos meninos. Eles não iriam descobrir.
                Primeiro, o quarto de Harry. Bem, a cama estava toda desarrumada e parecia que não entrava sol há anos. Procurei por algum sutiã ou camisinha. Nada. A única coisa estranha era uma caixinha azul em cima da cômoda. Saí do quarto rapidamente.
                O quarto de Zayn era previsível. Muitos espelhos e algumas paredes grafitadas. Não entrei no closet, mas pela quantidade de roupas jogadas na cama, já tive uma idéia da quantidade de conjuntos.
                Liam. Era o quarto mais sem-graça até agora. Uma aparência bem clean. Paredes brancas, roupas no lugar, cama arrumada, janela aberta... E um morcego gigante atrás da porta, dizendo “Call Batman”.
                Os aposentos de Louis mais pareciam uma sala de jogos. Dois fliperamas, uma mini-geladeira, uma estatua do Iron Men e uma cama com o pé quebrado (saiba lá o motivo). O quarto mais divertido.
                Quando cheguei na porta de Niall, não quis abrir. Já sabia o que teria lá. Um violão, talvez algumas partituras. Nada de novo. Mas eu me senti tentada a dar só uma espiadinha. Acabei entrando.
                Em parte, eu estava certa. Havia um violão e partituras. Porém, era tudo muito sombrio. A janela estava fechada e tudo bem bagunçado. Investiguei em cima da cama. Havia um porta retrato. Reconheci a menina loira da foto.
­— Mas... Essa sou eu.
                Eu me lembrava daquele dia. Estávamos no Nando’s em Nova York e Harper derramou coca na camisa de Niall. Fiquei rindo, e ele aproveitou para tirar uma foto. Tive a impressão de sentir a colcha da cama meio molhada. Ele havia chorado enquanto via o porta retrato.
                Não aguentei ficar mais ali. Sai do quarto. Sai da casa. Comecei a andar pela rua, tentando esquecer. Sentei-me na beira do rio Tamisa. Jurei para mim mesma que nunca mais o decepcionaria novamente.
¥
                Já é noite. Estava escondida na sessão de maquiagem nos bastidores. Eu demoraria a entrar, já que seria a última música. Quando eles entraram, o grito das fãs ficou ainda mais audível.
                Depois de conversar com Savannah e Harper pelo WhatsApp, de jogar The Sims e de mandar uma mensagem para minha mãe, fui chamada por um cara grandão, que segundo o crachá se chamava Paul.
— Ah... Você é o Paul.
— É, sou eu.
— Será que você poderia me dar um autografo? É que minhas amigas adoram você.
— Depois. Você tem que subir. Agora.
                Bem, seria melhor não discutir. Quando entrei no palco, ouvi vários gritos. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas e me sentei na cadeira. Não precisei esperar muito. Logo ele estava lá.
There's gonna be one less lonely girl
(One less lonely girl)
One less lonely girl
(One less lonely girl)
There's gonna be one less lonely girl
(One less lonely girl)
One less lonely girl…
                Niall parou de cantar abruptamente. Seus olhos azuis se arregalaram. Dei um sorrisinho, o encorajando a continuar. Teríamos tempo para perguntas depois. Ele entendeu a mensagem, e me deu flores no final da música.
                Depois do Meet&Greet, nos encontramos nos bastidores. Os meninos não estavam com ele. Sem a emoção do momento, pude perceber seu rosto. Estava consternado. Mais um vez, senti-me mal por tê-lo deixado.
— Oi.
— Oi.
— Então... Você veio para Londres.
— É, eu vim.
— Porque veio? Algum concurso?
— Só se seu nome agora for concurso.
— Lily, eu não quero passar por tudo aquilo novamente.
— Você não vai. Eu tenho algo importante para te falar.
— Fale.
— Me desculpe por ter te deixado. Sério, eu não... Sabia o que sentia com relação a você, e quando voltei par Nova York, senti um vazio. Eu precisava de você. Mas... Se estiver muito chateado comigo... Não tem problema, eu...
                Niall não me deixou terminar. A distancia entre nós foi rapidamente encurtada. Ele se aproximou e segurou meu queixo entre as mãos. Não foi um beijo... Estava mais para um selinho. E quando ele se distanciou, falei rapidamente.
— Espera, eu tive que ficar 12 horas num avião e passar um dia inteiro sozinha e você só me dá um...
                Agora não era mais um selinho. Suas mãos seguravam a base de minhas costas, apertando-me contra seu peitoral, e deixando-me sem ar. Eu não sabia quanto tempo já tinha se passado, mas eu não queria solta-lo.
— Isso é um sim?
— Sim?
— É, quando eu te pedi em namoro, você não me respondeu.
— Tudo bem, então. Isso é um sim.
— Sabia que eu te amo, Lily?
— Posso te contar um segredo? Eu também te amo.
¥
                Tive que voltar para Nova York. É claro, eu não poderia deixar minha vida para trás. Eu tinha faculdade, trabalho, minhas amigas... Savannah me encheu de perguntas estúpidas, enquanto Harper apenas disse que estava feliz por mim.
— Ele beija bem?
— Hm... Sim.
— Fizeram mais alguma coisa?
— Como assim?
— Quero dizer... Sexo.
— Vai se fuder, Savannah.
                Acredite se quiser, mas uma semana depois de minha volta a Nova York, Harry decide vir nos visitar. Quer dizer, visitar Savannah. Eles marcaram um encontro num restaurante em Manhattan. Eu e Harper esperamos sua volta ansiosamente. Queríamos os detalhes.
— Savannah, você está bem? Sua cara não está muito boa.
— Eu... Eu...
— Fala!
— Eu... Harry...
— O que foi? Foram para um motel?
— Não, é que... Harry.
— O que tem ele?
— Harry me pediu em casamento.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Capitulo 5

                Se eu contasse para Savannah e Harper que Justin Bieber tinha me ligado, elas iriam dizer que sou louca, então não disse nada. Achei perigoso nos encontrarmos na Times à noite, mas ele devia ter seguranças.
— Oi, Justin.
— Quem é você?!
— Sou eu, Lily.
— Ah, é que você fica estranha vestida de preto.
— Estou tentando ser discreta. Se alguma Belieber me ver, pode achar que estamos namorando.
— Hm... Tá legal.
— Eu tenho aula daqui a 30 minutos, então será que você podia... Sei lá... Começar a falar logo? Você me chamou aqui por algum motivo.
— Ahn, sim. É sobre Niall.
— Olha, eu não quero falar nada sobre ele.
— Escute. Ele está muito triste, Lily. Zayn me contou que ele recusou pizza um dia. Pizza!
— Tá, e o que eu tenho com isso?
— Foi você que deixou ele assim.
— Eu?!
— É.
— Justin, acho que você tá falando com a pessoa errada. Eu não faço mal as pessoas.
— Mas você fez mal ao coração dele. O despedaçou em mil pedaços.
— Problema dele.
— Eu tenho certeza que você gosta dele.
— Tá brincando , né?
— Se você não gostasse dele, não tinha perdido tantas aulas da faculdade apenas para ficar com ele. Você não quer perder nenhum horário nem para falar comigo.

— É diferente.
— Não, não é diferente. Bem, tenho que ir. Lily, eu não quero que Niall fique deprimido pelo resto da vida. Você é a única que pode concertar as coisas. Até mais.
                Justin sumiu nas poucas sombras da Times Square. Eu não queria mais ir para a aula. Minha cabeça dava voltas, e eu precisava pensar. Voltei para casa. Savannah dormia no quarto e Harper estava na faculdade. Sentei-me no sofá, cansada.
                Eu amava Niall? Essa pergunta rodava em minha mente. Bem, eu amava o Justin, mas não era a mesma coisa. Lembrei-me dos momentos que passei em Londres, dos filmes, dos passeios, dos toques...
                Parei. Eu não podia continuar com isso. Pensei nos momentos em que nos abraçávamos. Não era como abraçar Savannah. Nos braços dele, eu me sentia... Segura. Era como se fosse feito especialmente para mim.
— Savannah?
— Vai embora, Harry. Me deixa dormir.
— Não é o Harry. É Lily.
— Tá, me deixa dormir.
— Espera. Eu vou viajar.
— Pra onde?
— Londres.
— Hm... Quando?
— Agora.
— Agora?! Você é maluca?! Já é tarde!
— Eu sei. Mas eu tenho assuntos para resolver, e não posso esperar.
— Quem vai pagar essa viagem?
— Eu mesma. Os Benson me deram um aumento.
—... Boa viagem. Agora, me deixe dormir.
— Bons sonhos, Savannah.

¥
                Tinha conseguido um avião sem escalas. Durante a viagem, eu não conseguia me distrair. Nem mesmo as músicas de meu celular me ajudaram. Eu parecia tão nervosa, que uma aeromoça foi falar comigo.
— Senhorita, você está bem?
— Não.
— Está passando mal? Precisa de algum remédio?
— Tem remédio para angustia?
                Acabaram me dando um calmante. Funcionou nos primeiros minutos, mas depois fiquei nervosa novamente. Quando cheguei lá, foi um alivio. Bem, eu só precisava encontra-lo, ou pelo menos, encontrar um deles.
                Resolvi ir no Starbucks. Nunca gostei de comida de avião, então recusei quase tudo que me ofereciam. Estava morrendo de fome. Sentei–me numa mesa do lado de dentro e olhei ao redor.
— Liam?!
— Lily?! O que está fazendo aqui?!
— Como assim o que eu estou fazendo aqui? Starbucks é um lugar público.
— Não, quero dizer aqui em Londres.
— Vim concertar algumas coisas.
— Niall não é “algumas coisas”.
— Tá tão na cara assim?
— Sim.
— Droga.
— Não fique assim. Tudo vai se resolver.
— Você está parecendo um budista falando desse jeito. Onde Niall está?
— Acho que ele está tirando fotos com fãs e dando autógrafos.
— Onde?
— Não sei.
— Nossa, como você me ajudou.
— Espera, Lily. Vamos fazer um show hoje a noite.
— Sim, e?
— Vamos cantar One Less Lonely Girl. Acho que podemos conseguir que você seja a escolhida para subir no palco.
— Sério?! Isso é... Incrível.

— Vou ligar para Paul.
— Liam, porque está fazendo isso?

— Quero que Niall seja feliz, e sei que isso só aconteceria com ele ao seu lado.