VOCÊ POV –
Não podia acontecer
logo minha avó! Por quê? O que ela fez para merecer isso? O mundo já me odeia
né? Já me fez esquisita! Eu e Liam chegamos ao hospital sem dar um piu! Ele
achou que estranho que o endereço que lhe dei era do hospital! Procurei por
minha avó com a atendente e ela mando ir ao corredor a esquerda, assim obedece,
lá encontrei Vera, a senhora estava se acabando de chorar.
Vera: (seunome)
ainda bem que você chegou eles não saíram de lá a horas.
Eu: Vera respira –
ela respirou – agora me diga o que minha avó tem?
Vera: ela teve... um
derrame!
Eu: não pode ser –
disse já em lagrimas
Liam: você nunca viu
algum sinal? Desmaios, dor de cabeça súbita?
Eu: só a vi tendo
isso da ultima vez de que eu vim visitá-la, aos 6 anos. Mas ela estava se
tratando
Liam: Então a doença
veio com tudo
Eu: isso não pode
estar acontecendo.
Der repente aparece
o doutor com uma ficha de exames e alguns documentos. Só de velo corro até ele
para ter noticias de minha avó.
Eu: doutor como está
ela?
Doutor: parente de
que paciente?
Eu: sou neta de Sara
(esse é nome de sua avó como coloquei no capitulo 2 da fic), Sara (seu
sobrenome)! Como ela está doutor?
Doutor: sinto muito
dizer, mas ela não está bem. A doença espalhou! – só isso faltava para minhas
lágrimas não pararem de cair – ela estava lhe esperando! Faltam poucos minutos
para sua morte, não sei quanto tempo ela vai se mantiver viva para poder vê-la!
Eu: em que sala ela
está doutor?
Doutor: (sala) –
depois sai
Eu fui até a sala
onde minha avó se encontrava. Chegando nela, eu a vi, pálida e com expressão de
poucas esperanças.
Sara: querida
sente-se aqui – apontou a poltrona a seu lado, eu não conseguia parar de chorar,
como sempre ela percebe – oh querida não chore! Como todo mortal, eu também
tenho que morrer algum dia
Eu: mas por que logo
agora? E por que com você? Isso não pode acontecer, eu não tenho ninguém com
quem contar sobre esses poderes além de você e liam.
Sara: Liam sabe? –
eu confirmei – e então conte com ele minha neta, ele é um ótimo conselheiro e
confidente. Esse garoto é de se surpreender.
Eu: mesmo assim não
quero que se vá! Você é o único parente que sempre gostou de mim como sou. Que me
compreendia.
Sara: querida não
seja egoísta me dê a liberdade para ir se não nunca seremos felizes
Eu: é você tem
razão, seja feliz minha vovó e se encontrar o vovô diz que o amo muito, como te
amarei sempre
Sara: prometa-me uma
coisa?
Eu: sim
Sara: após eu morrer
abra um sorriso, pois assim saberei que sempre será feliz
Eu: prometo
Com isso ela solta
minha mão bem devagar, assim como seus olhos estavam fechando. O aparelho apita
assim que sua vida termina. E eu como prometido abro um sorriso sincero
deixando uma lagrima sair com o sentimento de orgulho.
Continua...
gente sei que ta pequeno, só acho que devia um capitulo a vocês. desculpe a demora a rotina do 1º ano esta muito complicada por causa da greve dos professores que teve! ai ta difícil pois estávamos nas provas da segunda unidade e são três unidades!
bjs amo vocês
Nossa, que triste. Boa sorte para a personagem. Beijos!!
ResponderExcluirDroga, foi mal, eu esqueço de comentar! Eu li!
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